Dezembro laranja: dermatologista fala sobre como identificar o câncer de pele no início

Fonte:

1a3be1a5 c1d7 4485 87ed ab2ae5bc1ac4

1a3be1a5 c1d7 4485 87ed ab2ae5bc1ac4

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, cerca de 60% da população se expõe ao sol sem qualquer proteção no nosso país. O Dezembro Laranja é o mês para chamar a atenção para a prevenção e cuidados com a pele, já que o câncer de pele é um dos mais comuns no Brasil.

A doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Essas células se dispõem formando camadas e, de acordo com as que forem afetadas, são definidos os diferentes tipos de câncer. Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Mais raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele.

De acordo com o médico dermatologista Gustavo Martins, o câncer de pele quando diagnosticado e tratado no início tem uma grande chance de cura.

[Continua depois da Publicidade]

O Instituto Nacional do Câncer (INCA) divulgou que cada ano surgem 185 mil novos casos de câncer de pele no Brasil, doença que responde por 33% de todos os diagnósticos dessa doença no país.

O médico também pontuou que alguns cuidados o câncer da pele pode se assemelhar a pintas, eczemas ou outras lesões benignas.

“Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma biópsia podem diagnosticar o câncer da pele. Só que os sintomas geralmente, são: uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada e que sangra facilmente, também pode ser um pinta preta ou castanha que muda sua cor, ou até uma mancha desconhecida”, pontuou.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Colunista do Cenário MT é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society, sociedades de pessoas com alto QI.