Ainda em abril, foi finalizado todo o processo de preparação de 41 documentos de autorização para que os proprietários de áreas nesta região concordem com passagem da via em suas terras, definido assim a faixa de servidão ao longo dos quase 40 quilômetros do trecho.
Além dos dois representantes do agro, também integraram o momento de análise o secretário de Governo, Hilton Polesello, que preside a Comissão Pró-Logística; os secretários Claudio Oliveira (Desenvolvimento Econômico), Eduardo Sperotto (Cidade), Marcelo Lincoln (Agricultura e Meio Ambiente), Sérgio Kocová Silva (Fazenda); além do procurador jurídico Daniel Melo e do economista Ednilson Oliveira.
Com a nova opção logística, explicava Ari, ainda em abril, os caminhões pesados devem desafogar o trânsito na região central e o novo traçado também deve, naturalmente, figurar como nova opção para empresas do ramo de máquinas e implementos agrícolas, entre outras do setor.
“Este eixo vai trazer muito mais segurança para o trânsito dentro do perímetro urbano, imprimir mais fluidez ao tráfego dos caminhões, e, a partir da concordância dos proprietários, poderemos já começar a abrir o trecho e manter a estrada no cascalho mesmo até que possamos avançar para sua pavimentação”, adiantou hoje o prefeito.
Ainda em abril, a pavimentação deste trecho estava estimada em cerca de R$ 40 milhões. Para realizar a empreitada, a Administração Municipal já vinha em negociação com representantes da bancada federal, assim como com o Governo do Estado, via Secretaria de Infraestrutura e Logística. À época, havia a sinalização de R$ 15 milhões oriundos de emendas do deputado Federal Neri Geller e do senador Carlos Fávaro para tal finalidade.
