Junto com Milton, o secretário de Segurança Pública, Trânsito e Defesa Civil (Semsep), José Carlos Moura, também monitorou a situação, que ficou restrita, felizmente, a galhos quebrados e pequenos estragos. No entanto, além da ação provocada pelo vento, a ação antrópica, aquela realizada pelo homem, também resulta em estragos. Quer um exemplo? A utilização das bocas de lobo como lixeira traz prejuízos severos quando o período das chuvas chega.

“Mesmo com o trabalho preventivo, continuamos nos deparando com sistemas de drenagem completamente entupidos de resíduos”, relata Geller, detalhando que além de folhas, é comum as equipes encontrarem copos plásticos, garrafas pet e latinhas, tanto nas bocas de lobo como nas galerias centrais, que demandam ainda mais trabalho, visto que é preciso quebrar asfalto para acessá-las.

“Voltamos a pedir a ajuda da população que não use as bocas de lobo como lixeiras, da mesma forma que não jogue lixo nas ruas, pois os resíduos jogados acabam tendo estas estruturas como destino”, reforça Milton, reiterando que as bocas de lobo devem receber somente a água da chuva.

Vale lembrar que solicitações de limpeza de bocas de lobo podem ser feitas pelo 150, o Disque-Ouvidoria, que centraliza outras demandas também, como necessidade de troca de lâmpadas da iluminação pública, coleta de resíduos, entre os demais serviços promovidos pela Prefeitura de Sorriso. Neste mesmo número, que pode ser acionado de segunda à sexta-feira, das 7h às 19h, também é possível obter informações sobre a covid-19.