Por que o Flamengo regrediu tanto? Empresário do futebol aponta os possíveis erros

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O Flamengo sofreu mais um duro golpe contra a sua reputação. O time foi derrotado pelo São Paulo na Copa do Brasil por 1 a 0, somando a sua quinta derrota em decisões apenas na temporada de 2023.

Anteriormente, o Flamengo já havia sido superado nas finais da Supercopa, do Campeonato Carioca, da Recopa Sul-Americana e da Taça Guanabara. Agora o Rubro-Negro precisa de uma grande virada no Brasileirão para não ter o primeiro ano desde 2018 sem conquistar nenhum título.

A situação do Flamengo faz um grande contraste com os anos de ouro do time, onde estava em seu mais alto patamar. Essa regressão de resultados do time tem gerado debates entre os fãs de futebol e torcedores rubro-negros sobre o que aconteceu com um dos maiores times do Brasil?

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O que aconteceu com o Flamengo?

De acordo com o empresário do futebol e dono da Strategic Sports, Emerson Zulu, a desorganização estrutural do Flamengo é o principal motivo da queda de produtividade.

A organização é a chave para o sucesso, e o Flamengo tem sido a comprovação disso. Não se pode, por exemplo, culpar apenas os jogadores ou a equipe pelos resultados negativos, uma vez que é a direção que escolhe a equipe técnica e direciona o time. Os jogadores sozinhos não ganham títulos”.

Acredito que o clube deveria ter um setor específico para supervisionar as rotinas e planejamentos dos integrantes da equipe, de forma a garantir que haja um padrão de excelência que faça juz à magnitude do Flamengo”.

É preciso que toda a equipe esteja sincronizada e organizada para trazer bons resultados, pelo valor do clube, os resultados deveriam ser muito maiores, mas se a desorganização vem de cima, toda a equipe também fica desorganizada”, afirma Emerson Zulu.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Colunista do Cenário MT é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society, sociedades de pessoas com alto QI.