Museu Histórico e Unilasalle realizam estudo para reestruturar igreja da Comunidade Santa Terezinha

Local fica a cerca de 25 km de Lucas do Rio Verde e faz parte da história do município

Fonte: Ascom Prefeitura/Carine Alves

(Foto: Ascom Prefeitura/Larissa Pelin)
(Foto: Ascom Prefeitura/Larissa Pelin)

Com o objetivo de realizar um projeto para a restauração da igreja da Comunidade Santa Terezinha, a equipe do Museu Histórico de Lucas do Rio Verde e alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unilasalle, realizaram nesta semana, uma visita técnica no prédio, para dar início aos trabalhos.

A Comunidade Santa Terezinha fica a cerca de 25 km da cidade, e surgiu logo após a Comunidade São Cristóvão, nos anos 80. O intuito é que o espaço a ser restaurado se torne um local de visitação, abrigando uma galeria museológica, onde serão expostas peças das famílias que construíram a comunidade, servindo também como ponto de encontro para os moradores da localidade.

“Nós proporcionamos aos alunos um dia de campo para eles entenderem na prática, o que seria realmente um trabalho mais aprofundado sobre patrimônio histórico. Foi feita toda a medição, toda a fotografia, toda delimitação do espaço físico, e a ideia é essa, restaurar este importante espaço para a comunidade”, explicou o coordenador do museu, Oliveira Neto.

A professora da disciplina de História e Teoria da Conservação e da Restauração, e coordenadora do curso, Mayara Pelin, acompanhou os alunos na visita e ressaltou a importância de incentivar a preservação do patrimônio arquitetônico e cultural da cidade.

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“Essa parceria veio muito a calhar, os alunos estão muito empolgados. É uma edificação que tem um valor sentimental para a Comunidade Santa Terezinha e ela pode se tornar sim um edifício que mostrará para as futuras gerações o que aconteceu ali, numa questão histórica. Ver a transformação dos espaços que antes estavam abandonados, sem uso, para algo transformado e preservado nas suas características originais, é isso que a gente busca dentro dessa disciplina”, contou a coordenadora Mayara.

A partir de agora, os alunos e a equipe do museu farão a análise das patologias, do que aconteceu ali, o que está estragado, que tipo de danos o edifício já tem e irão propor que esses danos sejam corrigidos de maneira mais fiel possível com o original.

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