Você já viu o giro da morte da cobra coral? VÍDEO

Fonte: CenarioMT

Ainda de acordo com o especialista, era uma sucuri fêmea com mais de 20 anos e ainda com alto poder de reprodutivo.
Ainda de acordo com o especialista, era uma sucuri fêmea com mais de 20 anos e ainda com alto poder de reprodutivo.

Você já viu o giro da morte da cobra coral? Se não, veja no vídeo que está logo abaixo.

O giro que a cobra coral verdadeira faz, é um método característico de sua espécie para predar outras serpentes.

A cobra coral, simplesmente se enrola em sua presa e gira o tempo inteiro. As cobras corais possuem peçonha neurotoxina  e tem um dente fixo para inocular o veneno em suas presas.

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De acordo com o Biólogo Henrique Abrahão – O Biólogo das Cobras – a cobra coral pertence a família Elapidae, ou seja de répteis escamados da subordem Serpentes, conhecidas popularmente como “cobras”.

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Cobra coral é uma denominação comum a várias serpentes da família Elapidae, da tribo Calliophini, que podem ser subdivididas em dois grupos: corais do Velho Mundo e corais do Novo Mundo.

Existem 16 espécies de corais do Velho Mundo, pertencentes aos gêneros Calliophis, Hemibungarus e Sinomicrurus, e mais de 65 espécies de corais do Novo Mundo, incluídas nos gêneros Leptomicrurus, Micruroides, e Micrurus.

Estudos genéticos indicam que as linhagens mais basais de corais se encontram na Ásia, indicando que elas se originaram no Velho Mundo.

No Brasil, podem ser conhecidas pelos nomes cobra-coral-venenosa, coral-venenosa, coral-verdadeira, ibiboboca, ibiboca e ibioca.

Apresentam uma peçonha de baixo peso molecular que se espalha pelo organismo da vítima de forma muito rápida. A coral necessita ficar “grudada” para inocular a peçonha pelas pequenas presas. A cobra-coral é tão peçonhenta quanto uma naja.

As corais são noturnas e vivem sob folhas, galhos, pedras, buracos ou dentro de troncos em decomposição
Coral-verdadeira (Micrurus lemniscatus) é cobra peçonhenta que ocorre no Brasil — Foto: Renato Gaiga

A sua peçonha é neurotóxica, ou seja, atinge o sistema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (sobretudo no diafragma) e caimento das pálpebras, podendo levar uma pessoa adulta ao óbito em poucas horas. O tratamento é feito com o soro antielapídico.

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.