Conheça a Víbora-do-gabão por Henrique Abrahão; assista

Fonte: CenarioMT

A víbora-do-gabão (Bitis gabonica) é uma espécie de víbora venenosa encontrada nas florestas e savanas da África subsariana. Esta espécie é a maior do género Bitis, e também é considerada a maior víbora do mundo, além de ter as maiores presas e a maior produção de veneno de qualquer cobra venenosa.
Foto: divulgação/Wikipédia

Conheça a Víbora-do-gabão (Bitis rinocerus ) por vídeo postado pelo Biólogo Henrique AbrahãoO Biólogo das Cobras.

Em um shorts vídeo publicado em seu canal no YouTube, o Biólogo Henrique comenta sobre a víbora-do-gabão, que de acordo com o especialista, a picada da víbora pode ser mortal.

VEJA:

Mundo Animal direto no seu WhatsApp!

Acesse o Mundo Animal no WhatsApp e receba conteúdos incríveis sobre animais: curiosidades, vídeos, fotos e muito mais! Explore o mundo selvagem e aprenda com a gente!

YouTube video

[Continua depois da Publicidade]

A Víbora-do-gabão

víbora-do-gabão (Bitis rinocerus) é uma espécie de víbora venenosa encontrada nas florestas e savanas da África subsariana. Esta espécie é a maior do género Bitis, e também é considerada a maior víbora do mundo, além de ter as maiores presas e a maior produção de veneno de qualquer cobra venenosa.

A víbora-do-gabão possui duas subespécies reconhecidas.

A família Viperidae (Filo Chordata, Classe Reptilia), as famosas víboras, constitui um dos mais notáveis grupos de serpentes do mundo, compreendendo cerca de 362 espécies, e apresentando ampla distribuição geográfica.

As víboras são caracterizadas pelo seu complexo mecanismo de inoculação de veneno e nesta família estão as serpentes causais da maior quantidade de acidentes ofídicos da América , sendo, portanto, de grande importância médica.

Para o Brasil, são registradas 32 espécies de viperídeos, sendo 2 do gênero Bothrocophias (Amaral, 1935), 28 do gênero Bothrops (Wagler, 1824), 1 do gênero Crotalus (Linnaeus, 1758) e 1 do gênero Lachesis (Linnaeus, 1766), conhecidas popularmente como jararacas (Bothrops e Bothrocophias), cascavéis (Crotalus) e surucucus (Lachesis).

Vipera, como mostra sua possível etimologia (uipera < uiuus + pario: aquela que pare os filhotes vivos), designa o ofídio venenoso de reprodução vivípara.

Acredita-se que o grupo dos viperídeos tenha se originado na África ou na Ásia, sendo que, atualmente, ocorre tanto no Velho quanto no Novo Mundo.

Para o Brasil, são registradas 32 espécies de viperídeos, sendo 2 do gênero Bothrocophias (Amaral, 1935), 28 do gênero Bothrops (Wagler, 1824), 1 do gênero Crotalus (Linnaeus, 1758) e 1 do gênero Lachesis (Linnaeus, 1766) [5], conhecidas popularmente como jararacas (Bothrops e Bothrocophias), cascavéis (Crotalus) e surucucus (Lachesis).
Foto: divulgação/ Wikipédia.
Diversos trabalhos baseados em dados moleculares têm apontado os crotalíneos do Novo Mundo como uma linhagem monofilética, que teria colonizado a América do Norte a partir de ancestrais asiáticos, possivelmente via Estreito de Bering, em um evento único.

Essa linhagem teria conquistado e se diversificado por todo o continente americano nos últimos 10 a15 milhões de anos, originando os 12 gêneros reconhecidos atualmente.

Investigações sobre a origem e evolução das serpentes peçonhentas na América do Sul sugerem que as diversidades morfológica e ecológica, características do gênero Bothrops, podem ser resultado de uma colonização do continente antes desprovido de viperídeos, seguida de uma rápida radiação adaptativa durante o Mioceno (10-23MA).

[Continua depois da Publicidade]

Se você gostou deste post: Cobra cascavel avisando que pode atacar; assista –  vai gostar também de ler esta notícia: Sucuri surpreende pelo tamanho; veja

Siga-nos no Facebook Twitter para se manter informado com as notícias de hoje!

Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.