Tamanduá nocauteia cachorro com golpe de Jiu-jítsu; assista

Fonte: CenarioMT

Os tamanduás alimentam-se de formigas e principalmente de cupins (térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 50 centímetros de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado.
Os tamanduás alimentam-se de formigas e principalmente de cupins (térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 50 centímetros de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado. Foto: reprodução.

Um tamanduá nocauteou um cachorro com golpes de Jiu-jítsu e vídeo ganhou as redes sociais.

O tamanduá usando suas garras, dá uma chave no pescoço do cachorro. O doguinho teve sorte que um motociclista passou na hora, buzinou e espantou o lutador.

O vídeo foi cedido ao CenárioMT por Tayrones Alves, administrador da página Fish Vídeos Brasil: siga lá, no Instagram.

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Que bicho é o tamanduá

O tamanduá ou Mirmecofagídeos (nome científico: Myrmecophagidae) é uma família de mamíferos pertencentes à ordem Pilosa, conhecidos popularmente por tamanduás ou papa-formigasVivem nas florestas e savanas das Américas Central e do Sul, desde o Belize até a Argentina.

Os tamanduás alimentam-se de formigas e principalmente de cupins (térmitas), que retiram dos cupinzeiros com a sua longa língua – chega a ter 50 centímetros de comprimento – alojada dentro de um focinho também afunilado.

Para desfazer os cupinzeiros, os tamanduás têm garras fortes e curvas nas patas dianteiras, que lhes dificultam o andar.

O peso do tamanduá-bandeira adulto pode atingir quarenta e cinco quilogramas e seu comprimento, 1,80 metros, incluindo a cauda, que pode chegar à metade desse tamanho.

Este tipo de tamanduá, o Myrmecophaga tridactyla, se encontra na categoria de Vulnerável A2cd (IUCN e MMA) pela perda de seu habitat.

Espécie tem perdido espaço no seu habitat natural devido à dificuldade de encontrar comida frente à redução das matas, especialmente no Cerrado e no Pantanal. Na foto, registro do animal no interior paulista. Foto: Luiz Carlos Rocha Flickr 2008
Espécie tem perdido espaço no seu habitat natural devido à dificuldade de encontrar comida frente à redução das matas, especialmente no Cerrado e no Pantanal. Na foto, registro do animal no interior paulista. Foto: Luiz Carlos Rocha Flickr 2008

Suas fêmeas têm um único filhote por ano, muito pequeno e frágil, que é carregado nas costas da mãe até cerca de um ano de idade, tornando-se, assim, muito vulneráveis aos predadores. Outro grande problema que pode afetá-los é a destruição do seu habitat.

É quase cego e surdo, mas, por outro lado, tem excelente olfato. Ele pode sentir o cheiro de uma presa ou de um predador a dezenas de metros de distância.

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.