Cobra coral é flagrada devorando lagartixa; VÍDEO

Fonte: CenarioMT

A cobra-coral-falsa - Oxyrhopus trigeminus - é uma espécie brasileira de serpente da família dos colubrídeos.
A cobra-coral-falsa - Oxyrhopus trigeminus - é uma espécie brasileira de serpente da família dos colubrídeos. Foto: reprodução.

Uma cobra-coral-falsa (Oxyrhopus trigeminus) foi flagrada devorando uma lagartixa.

O flagrante da cobra coral fazendo um lanchinho foi feito por Juraci Suassuna. Juraci comentou que o caso aconteceu em sua casa, no município de Arei, na Paraíba (PB), na última terça-feira (26).

Suassuna enviou o vídeo  para o Biólogo HenriqueO Biólogo das Cobras –  e está entre os destaques no seu canal no YouTube.

A cobra-coral-falsa – Oxyrhopus trigeminus – é uma espécie brasileira de serpente da família dos colubrídeos. Possuem coloração avermelhada, com anéis dorsais azuis ou negros e amarelos e ventre vermelho. Alimentam-se preferencialmente de lagartos. Podem chegar a 70 cm. Incidência: Região Nordeste do Brasil.

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A Cobra Coral-Verdadeira

A Cobra Coral-Verdadeiro (Micrurus corallinus) é uma das espécies de serpentes mais venenosas do Brasil.

A Micrurus corallinus (cobra-coral verdadeira) possui anéis pretos simples, entre dois brancos bem delineados e delimitados. Esta espécie habita preferencialmente a região próxima ao litoral e difere das demais corais brasileiras, que apresentam tríades de anéis pretos entre os vermelhos e habitam o planalto.

As corais são noturnas e vivem sob folhas, galhos, pedras, buracos ou dentro de troncos em decomposição
Coral-verdadeira (Micrurus lemniscatus) é cobra peçonhenta que ocorre no Brasil — Foto: Renato Gaiga

As corais têm hábitos noturnos, vivem sob o solo, folhas, troncos em decomposição, raízes e pedras. Não são agressivas, oferecendo risco somente quando manuseadas ou acuadas.

Suas presas de veneno são fixas (dentição proteróglifa) e pequenas, localizadas na parte anterior da boca, por isso elas mordem em vez de picar. Ainda assim, esta é uma das corais de veneno mais ativo no homem, podendo causar a morte em pouco tempo.

As corais, a exemplo de outros répteis, apresentam maior atividade externa nos meses quentes e chuvosos que nos frios e secos. Após as chuvas elas saem atrás de alimentos, preferencialmente sapos e rãs, mas, também, insetos, outros répteis, etc.

Seu comprimento é em torno de 60 cm nos machos e 70 cm nas fêmeas. Os acasalamentos ocorrem na primavera e com a maior atividade externa há, também, um incremento nos acidentes e picadas.

Além da diferença de tamanho, há um dimorfismo sexual evidente: a cauda dos machos é maior e mais grossa, apresentando 6 ou 7 anéis pretos, enquanto a das fêmeas tem 4 ou 5.

A Micrurus corallinus tem como hábitat principalmente o litoral e a Mata Atlântica, estendendo-se aos estados da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Fonte: Wikipédia)

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