A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu nesta quinta-feira (11) liberdade a Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, condenado a 2 anos de prisão na ação penal relacionada à trama golpista. O benefício foi concedido devido ao seu acordo de delação premiada, reconhecendo a relevância de sua colaboração.
O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, destacou que a cooperação de Cid foi efetiva e deve ser valorizada, sendo esta sugestão seguida pelo restante do colegiado.
Mais cedo, o STF, por 4 votos a 1, condenou Bolsonaro, Cid e outros seis réus pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e grave ameaça, além de deterioração de patrimônio tombado. Apenas Alexandre Ramagem teve parte das acusações suspensas, respondendo a três dos cinco crimes imputados pela PGR.


















