Libertadores da América: A adrenalina se intensifica com as semifinais

Fonte: CenárioMT - Gau Figueirêdo

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A principal competição da América do Sul entra na fase semifinal com duelos acirrados entre equipes brasileiras e argentinas. De uma coisa é fato: a final será entre dois times que irão representar muito bem esses países.

Do lado dos hermanos, a disputa por uma vaga na final é entre seus dois grandes times: River Plate e Boca Juniors. Já do lado verde e amarelo, o duelo fica entre Grêmio e Flamengo. Mais do que uma disputa internacional, a Libertadores reúne equipes, treinadores e jogadores que defendem tradições de suas culturas e países importantes para a história do futebol mundial.

É inegável que os ânimos se acirrem dentro e fora de campo. Mesmo os jogadores mais experientes se sentem tocados quando o assunto é a oportunidade de jogar uma Libertadores. Durante bate papo com o time de conteúdo da Esportes Betway, plataforma de apostas online, atletas como Lisandro Magallán, do clube espanhol Alavés, declarou que existe “Uma pressão extra. Para o torcedor sul-americano, seu ânimo na semana depende do resultado de sua equipe no final de semana. E se perdemos, não podemos sair de casa. Aqui na Europa há essa possibilidade, de passear com sua família, ou sozinho, que as pessoas vão entender que além de ter seu trabalho como jogador de futebol, também tem sua vida social”, explicou.

O sangue latino revela características próprias de cada povo e a paixão é mais evidente. Segundo o jogador brasileiro Felipe Anderson, que hoje joga no West Ham, da Premier League inglesa, o jogo é “muito pegado, difícil, com muita catimba. Quando um time não está bem taticamente ou tecnicamente, começa a tentar ganhar por outras partes, desestabilizando psicologicamente o outro time. Então é muito difícil jogar a Libertadores”.

Para o zagueiro Fabián Balbuena, ex Corinthians “Quando jogamos em casa, é um clima diferente. A torcida te apoia. A pressão de se jogar em casa e como visitante é totalmente diferente”, assinalou.

E quando o assunto é rivalidade, as disputas se tornam mais intensas. O país que mais acumula títulos é a Argentina com 25. Supera o rival, Brasil, com 7 títulos a mais. Em terceiro lugar ficam os uruguaios com 8 títulos.

Desta forma, de um modo geral, o meio-campista Manuel Lanzini descreve assim as partidas da Libertadores “A partida típica é forte, com muitos sentimentos fortes e é decisivo ter que estar muito bem preparado porque as partidas são muito travadas e você deve estar atento a todos os detalhes, o mínimo é o que define a partida”, salientou em entrevista à Betway.

De todo modo, as expectativas crescem e espera-se casa cheia em todos os jogos. River enfrentará o Boca no dia 22/10 e o Flamengo jogará contra o Grêmio no dia 23/10. Que vençam os melhores!

Confira a entrevista na íntegra:

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