Construtoras em Portugal preferem mão de obra brasileira, mas reclamam da qualidade

De acordo com o empreiteiro português e dono da construtora “Inversil”, Márcio Inverneiro, a falta de mão de obra local abre oportunidades para brasileiros, mas falta qualificação

Fonte:

construction 4754312 1280 1

construction 4754312 1280 1

Os brasileiros são um dos principais imigrantes que vão a Portugal em busca de novas oportunidades e empregos, no entanto, apesar da disponibilidade e grande número de vagas, sua inserção no mercado de trabalho enfrenta um grande desafio: A falta de qualificação.

De acordo com o empreiteiro português e dono da construtora “Inversil”, Márcio Inverneiro, as empresas do setor têm preferência, entre trabalhadores estrangeiros, por brasileiros, mas muitas vezes as contratações não ocorrem por falta da qualificação adequada.

“Trabalhadores portugueses estão cada vez mais raros devido à política interna no país, ou à saída para trabalhar em países que pagam mais, ou simplesmente não trabalham. Já entre os estrangeiros, africanos, venezuelanos, indianos e brasileiros que são os que mais procuram serviço no país, a preferência é pelos brasileiros. Mas mesmo assim, estão havendo várias reclamações sobre a mão de obra brasileira”.

[Continua depois da Publicidade]

“Os brasileiros costumam ser melhores no trabalho e ter um melhor conhecimento em construção, mas nos últimos tempos os brasileiros que estão vindo não demonstram esse conhecimento e parece que não têm experiência com construção no país” Aponta Márcio Inverneiro.

“Cada vez mais precisamos de empresas de RH no Brasil que possam filtrar os melhores profissionais para as construtoras portuguesas, pois há bastante demanda”.

Dr. Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues, Colunista do Cenário MT é um Pós-doutor e PhD em neurociências eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society e Membro da Society for Neuroscience (USA) e da APA - American Philosophical Association, Mestre em Psicologia, Licenciado em Biologia e História; também Tecnólogo em Antropologia com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia. É diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), Cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, Membro ativo da Redilat, membro-sócio da APBE - Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE - Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. Membro Mensa, Intertel e Triple Nine Society, sociedades de pessoas com alto QI.