Uma onça pintada mostrou que tem boa pontaria e não falhou em fazer um ataque surpresa a uma capivara, no Pantanal em Mato Grosso – MT.
Nas imagens feitas pelo guia de turismo, fotógrafo e cinegrafista Valter Patrial, é possível observar que a capivara estava curtindo um momento de lazer as margens de um rio.
Mas o que a maior roedora do Brasil não esperava, é que atrás dela, havia uma faminta onça-pintada seguindo seus movimentos e esperando o momento certo para dar um golpe fatal.
Patrial compartilho as imagens em seu perfil no Instagram.
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Valter Patrial é guia guia turístico, fotógrafo e cinegrafista, especializado em vida selvagem e registros dos cenários naturais. Professor a mais de 30 anos, já lecionou para mais de 6 mil alunos.
A onça-pintada
A onça-pintada (Panthera onça) é a rainha do Pantanal, ao passo que está no topo da cadeia alimentar, sendo o animal considerado o mais incrível superpredador.
Porém, o maior desafio desses maravilhosos felinos é sobreviver em espaços cada vez menores por conta do desmatamento e destruição de seu habitat natural.
De grande porte, a onça-pintada pode chegar a mais de 150 quilos e comprimento entre 1,12 a 1,85 metros. Ao contrário dos leopardos, as onças têm cauda mais curta. Outra diferencia entre eles é o padrão de manchas na pele e pelo maior tamanho.
Além de possuir uma força excepcional, a onça-pintada é a que possui maior poder em suas mordidas, entre os grandes felinos do planeta. O que dá a esses animais, a possibilidade de perfurar facilmente casco de tartarugas e crânios de suas presas.
Porém, o maior desafio desses maravilhosos felinos é sobreviver em espaços cada vez menores por conta do desmatamento e destruição de seu habitat natural.
De grande porte, a onça-pintada pode chegar a mais de 150 quilos e comprimento entre 1,12 a 1,85 metros. Ao contrário dos leopardos, as onças têm cauda mais curta. Outra diferencia entre eles é o padrão de manchas na pele e pelo maior tamanho.
Além de possuir uma força excepcional, a onça-pintada é a que possui maior poder em suas mordidas, entre os grandes felinos do planeta. O que dá a esses animais, a possibilidade de perfurar facilmente casco de tartarugas e crânios de suas presas.
A Capivara
A capivara (nome científico: Hydrochoerus hydrochaeris) é uma espécie de mamífero roedor da família Caviidae e subfamília Hydrochoerinae. Alguns autores consideram que deva ser classificada em uma família própria.
Está incluída no mesmo grupo de roedores ao qual se classificam as pacas, cutias, os preás e o porquinho-da-índia. Ocorre por toda a América do Sul ao leste dos Andes em habitats associados a rios, lagos e pântanos, do nível do mar até 1 300 m de altitude.
Extremamente adaptável, pode ocorrer em ambientes altamente alterados pelo ser humano.
A pelagem é densa, de cor avermelhada a marrom escuro. É possível distinguir os machos por conta da presença de uma glândula proeminente no focinho apesar de o dimorfismo sexual não ser aparente. Existe uma série de adaptações no sistema digestório à herbivoria, principalmente no ceco.
Alcança a maturidade sexual com cerca de 1,5 ano de idade, e as fêmeas dão à luz geralmente a quatro filhotes por vez, pesando até 1,5 kg e já nascem com pelos e dentição permanente. Em cativeiro, pode viver até 12 anos de idade.
A capivara foi descrita pela primeira vez por George Marcgraf em 1648, como Capy-bara Brasiliensus: Porcus est fluvialitis (“porco dos rios”).
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