Cobra cortada ao meio dá bote em homem

Fonte: CenarioMT

Para muitas pessoas parece um comportamento estranho a cobra mesmo com a cabeça decapitada, conseguir se mexer e até mesmo dar botes
Para muitas pessoas parece um comportamento estranho a cobra mesmo com a cabeça decapitada, conseguir se mexer e até mesmo dar botes

Uma cobra mesmo estando cortada ao meio, teve reflexo suficiente para dar um bote no pé de um homem. Veja o vídeo abaixo.

Certamente o homem achou que a cobra estaria morta e colocou o pé sobre o corpo da serpente, que se virou e deu um bote. A sorte, isso se não perfurou com seus dentes, o homem estava com calçado com tênis.

Para muitas pessoas parece um comportamento estranho a cobra mesmo com a cabeça decapitada, conseguir se mexer e até mesmo dar botes. Isso se deve ao sistema nervoso dos répteis.

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As Cobras

As cobras ou serpentes são répteis poiquilotérmicos sem patas, pertencentes à subordem Serpentes, ou Ophidia. São bastante próximos dos lagartos, com os quais partilham a ordem Squamata.

Há também várias espécies de lagartos sem patas (como, por exemplo, o licranço ou cobra-de-vidro) que se assemelham às cobras, sem estarem relacionados com estas, no entanto.

A atração pelas serpentes é chamada de ofidiofilia. A repulsão é chamada de ofidiofobia. O estudo dos répteis e anfíbios chama-se herpetologia (da palavra grega herpéton, que significa “aquilo que rasteja” – em especial, serpentes).

Há duas ideias concorrentes e ferozmente contestadas sobre a transição de lagartos para cobras. A primeira diz que as cobras evoluíram no oceano, e só mais tarde recolonizaram a terra. Esta hipótese depende da estreita relação entre cobras e répteis marinhos extintos chamados mosassauros.

A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro
A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Foto: Willianilson Pessoa

A segunda hipótese diz que as cobras evoluíram de lagartos escavadores, que estendiam seus corpos e perderam seus membros para melhor escorregar no seu caminho através do solo. Nesta versão, cobras e mosassauros evoluíram ambos de forma independente a partir de um ancestral arrastador de terra, provavelmente algo parecido com um lagarto monitor.

Descrito em 2015, um pequeno espécime com um corpo sinuoso longo, da formação brasileira Crato, Tetrapodophis amplectus, apoia a última ideia. Além disso, as comparações entre tomografias computadorizadas de fosseis e répteis modernos indicam que as cobras perderam suas pernas quando seus ancestrais evoluíram para viver e caçar em tocas.

Embora existam alguns pesquisadores que acreditam que as serpentes estão mais profundamente relacionadas a lagartos varanoides, não há uma identificação mais clara sobre qual seria o grupo de varanoide mais relacionado evolutivamente.

Eles também acreditam que os grupos de lagartos varanoides mais provavelmente relacionados com serpentes são os das famílias Lantanotidae e Mossassauridae.

O esqueleto da maioria das serpentes consiste apenas do crânio, maxilares, coluna vertebral e costelas.

A coluna vertebral possui aproximadamente entre 200 e 400 (ou mais) vértebras. Destas, em torno de 20% (às vezes menos) são da cauda e não possuem costelas. Já as vértebras do corpo possuem, cada uma, duas costelas articuladas a elas. As vértebras também possuem projeções às quais se fixam os fortes músculos que as serpentes usam para se locomover. (Fonte: Wikipédia).

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Possui experiência em produção textual e, atualmente, dedica-se à redação do CenárioMT produzindo conteúdo sobre a região norte de Mato Grosso.