PM prende mulher com drogas e simulacro de fuzil em Cuiabá

Na residência da suspeita, a PM ainda encontrou materiais para a fabricação dos entorpecentes

Fonte: Hallef Oliveira | PMMT

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Uma mulher de 33 anos foi presa em flagrante pelo 10º Batalhão da Polícia Militar por tráfico de drogas, na tarde desta terça-feira (12.12), em Cuiabá. Na ação, os militares apreenderam tabletes de substâncias análogas a cocaína e maconha, materiais para fabricação das drogas e um simulacro de arma de fogo do tipo fuzil.

Conforme o boletim de ocorrência, a equipe do 10º BPM recebeu informações, via setor de inteligência da PM, sobre uma mulher com mandado de prisão em aberto, expedido pela comarca de Porto Velho, em Rondônia. Segundo as denúncias, a suspeita estava morando em uma residência, no bairro Ribeirão da Ponte.

Os militares foram ao local para realizar averiguações e se depararam com a suspeita, que estava saindo de uma residência em uma motocicleta Honda Biz. Na abordagem, a mulher se apresentou com um nome diferente do que estava nas investigações e tentou se retirar.

Mas ao ser questionada novamente pelos militares e informada sobre a denúncia, a suspeita confessou seu verdadeiro nome. Em checagem aos dados de documentos, os militares confirmaram o mandado de prisão em aberto pelos crimes de estelionato, roubo, tráfico de drogas, entre outros.

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Os policiais realizaram buscas na residência e localizaram uma mala contendo oito tabletes de pasta base de cocaína e um tablete de maconha, no quarto da mulher. Também pelo local, foram encontrados diversos frascos com substâncias químicas para fabricação das drogas, além de um simulacro de arma de fogo do tipo fuzil.

A suspeita recebeu voz de prisão pelos militares e foi conduzida para a Central de Flagrantes de Cuiabá, com todo o material apreendido, para registro da ocorrência e sendo entregue à Polícia Judiciária Civil.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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