Uma médica ginecologista invadiu a UTI de um hospital particular em Mato Grosso para destruir provas que a ligavam ao assassinato de um homem de 35 anos. A vítima chegou ao hospital esfaqueada e morreu dias depois. Em apenas quatro minutos após a entrada do paciente, a médica apareceu dizendo ser apenas uma “amiga”, mas confessou ter apagado mensagens, fotos e um vídeo do crime no celular dele.
As investigações apontam que o crime foi encomendado pelo marido da médica, com apoio de um comerciante que executou as facadas. Imagens mostram a vítima sendo atraída para uma emboscada em uma distribuidora. Os suspeitos inicialmente alegaram uma briga de bar, mas a versão caiu por terra. O casal e a vítima tinham histórico de proximidade, incluindo viagens e hospedagens na mesma casa.
A Polícia Civil prendeu os três envolvidos nesta terça-feira (15) por homicídio qualificado e fraude processual. As investigações continuam para esclarecer todos os detalhes dessa trama que envolve traição, vingança e destruição de provas dentro de um hospital.
