Prefeitura inicia estudo para uso de drone no combate à dengue

Os equipamentos são de última geração e podem fazer o monitoramento e mapeamento aéreo de imóveis e terrenos com imagens em alta resolução

Fonte: Ascom Prefeitura/Gabriela Corsino

(Foto: Ascom Prefeitura/Anderson Lippi)

Com pensamentos inovadores, a Prefeitura de Lucas do Rio Verde, por meio da Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde, aproveitou as tecnologias disponíveis durante o Show Safra, para conhecer de perto o uso de drones para eliminar focos do mosquito de dengue com larvicida.

Essa é uma tecnologia recente que, se adquirida pela Prefeitura, deve ser utilizada no combate à dengue. O Município conta com 126 casos suspeitos notificados, sendo 82 confirmados, de acordo com o cenário epidemiológico de Lucas do Rio Verde.

“Acho importante usar a tecnologia para combater uma situação que é problema para o Brasil inteiro, embora nossos agentes façam um bom trabalho aqui em Lucas do Rio Verde. Todo auxílio é bem-vindo. Nós estamos estudando a questão legal para o utiliza-lo aqui de forma correta e viável”, explica prefeito Miguel Vaz.

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(Foto: Ascom Prefeitura/Anderson Lippi)

Os equipamentos são de última geração e podem fazer o monitoramento e mapeamento aéreo de imóveis e terrenos com imagens em alta resolução e precisão geoespacial, sinalizando possíveis focos de criadouros do mosquito Aedes Aegypti de forma aprofundada, e que os agentes de endemias não conseguem acessar, como telhados de casas, lajes, galpões e outros pontos com acúmulo de objetos em terrenos baldios.

“Nós, enquanto Secretaria de Saúde, estamos buscando novas tecnologias para o enfrentamento ao mosquito Aedes aAegypti e assim obtendo conhecimento para novas ferramentas para combate. Aqui no Show Safra tivemos a oportunidade de ver novas possibilidades até de pulverização para que melhore ainda mais o trabalho. Sabemos que mesmo com todo esforço em novas contratações e o que já fazemos diariamente com nossas equipes os casos continuam acontecendo e precisamos buscar todas as alternativas”, pontua supervisora de Vigilância em Saúde, Claudia Engelmann.

Os locais com focos seriam registrados e referenciados para que seja criada uma estratégia definindo as áreas a serem pulverizadas com os drones e também para que as equipes de combate as Endemias possa orientar os proprietários e realizar as ações necessárias, ou notificar caso o proprietário não seja localizado.

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