“Fazer parte da Polícia Civil de MT é um motivo de imenso orgulho e honra”, afirma investigador que comemora 20 anos de carreira

Fonte: CENÁRIOMT

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Prestes a completar duas décadas de serviços prestados à sociedade mato-grossense e de dedicação à Polícia Civil de Mato Grosso, o investigador Jobrail André da Silva, da Delegacia de Tangará da Serra (239 km a médio norte de Cuiabá), é um dos destaques na homenagem pelos 179 anos da instituição.

Natural da cidade de Missal, no Paraná, Jobrail ingressou na Polícia Civil em 24 de setembro de 2001 e sempre exerceu sua função em municípios do interior de Mato Grosso.

A primeira lotação foi na Delegacia de Polícia de Tangará da Serra, onde ficou por quase 15 anos, entre 2001 e 2015. Depois, foi transferido para a fronteira e trabalhou na Delegacia Regional de Cáceres, no período de 2015 a 2016.

Em seguida, o investigador  foi designado para a Delegacia Regional de Nova Mutum, região em que atuou por mais quatro anos, até 2020. No ano passado, Jobrail retornou ao município de Tangará da Serra, onde está até o momento.

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Para ele a opção da carreira policial foi escolhida em razão de saber da grandeza que é ser um policial civil. Fazer parte da Polícia Civil de Mato Grosso é um motivo de imenso orgulho e honra, devido à importância da instituição perante a sociedade. Me considero contemplado pela oportunidade de poder acompanhar a evolução e o avanço da Polícia Civil no estado, desde o meu ingresso até o momento atual”, destacou Jobrail André.

Das missões realizadas para investigar inúmeros delitos e combater a violência e a criminalidade, algumas são relembradas com exatidão pelo tamanho esforço empregado por toda equipe. Jobrail André conta que uma delas o emocionou muito, em 2005, quando em uma região de mata do município de Santo Afonso, a equipe policial conseguiu libertar uma vítima que era mantida refém e  prender o sequestrador.

Em outra ação, já em 2015, atuando na cidade de Cáceres, ele participou de uma diligência que resultou na apreensão de 62 quilos de cloridrato de cocaína, também em uma área rural. O entorpecente era transportado por traficantes usados como mulas.

“No decorrer dos longos anos empenhado a cumprir o meu dever, vivenciei várias apreensões realizadas junto com os policiais civis da Regional de Nova Mutum, onde podemos citar a apreensão de aproximadamente 300 toneladas de fertilizantes, além de 100 quilos de cloridrato de cocaína e diversos veículos como carretas, cargas de grão como soja e milho, e vários maquinários agrícolas como pás carregadeiras, empilhadeiras e tratores”, destacou.

Perguntado sobre o que mais o motiva a continuar desempenhando de forma exemplar a vida profissional, o investigador de polícia sem dúvida afirmou que é o poder de fazer a diferença na vida das pessoas que precisam da instituição, bem como ajudar quem passa por uma situação de sofrimento e se torna vítima de indivíduos que operam para o mal.

Para finalizar, Jobrail destaca que as atividades laborais somente são possíveis de realizar com a união e apoio das equipes policiais. “Agradeço a todos os companheiros de serviço, delegados, investigadores e escrivães, com quem tive a oportunidade de trabalhar no dia a dia e principalmente pela confiança nesses quase 20 anos de profissão”.