Mercado imobiliário em Sorriso-MT dispara impulsionado pela alta procura por locações

Fonte: Hamiton Zambiancki

A capital do agronegócio que lidera a produção agrícola brasileira
A capital do agronegócio que lidera a produção agrícola brasileira Foto por Assessoria de Imprensa da Foco Empreendimentos

Quantidade de imóveis disponíveis no mercado tem sido inferior à alta na demanda; Cenário aquecido deve beneficiar investidores do mercado imobiliário para o segundo semestre.

O primeiro semestre de 2023 obteve um aumento considerável na demanda por locação de imóveis. Ainda que esse fenômeno ocorra em grande parte do Brasil, em Sorriso, um dos principais polos econômicos de Mato Grosso, a previsão é que a quantidade de imóveis disponíveis no mercado não seja o suficiente para atender a forte demanda esperada também para o segundo semestre.

Mesmo que atividades como a de captação de imóveis seja exercida de forma contínua e com lançamentos imobiliários cada vez mais comuns na região, o diretor geral da Foco Empreendimentos, uma das maiores e principais imobiliárias de Sorriso, Tiago Borba, destaca que a quantidade de imóveis disponíveis ainda será inferior à demanda futura.

Segundo ele, o constante crescimento populacional de Sorriso vem sendo um dos fatores que tem contribuído significativamente para que a procura pela locação de imóveis esteja em alta e de forma muito acelerada.

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“Além disso, o fato de a região já ser reconhecida nacional e internacionalmente como um dos principais polos econômicos do agronegócio brasileiro, atrai diversas pessoas de fora para trabalhar na cidade”, comenta o especialista.

Demanda aquecida tem criado oportunidades para investidores.

O cenário tem sido encarado como positivo para quem busca investir no mercado imobiliário. De acordo com Tiago, com uma procura alta por imóveis [tanto residenciais, quanto comerciais] para locação, um cenário de baixa oferta, a alta na média do valor do aluguel em 2023 – a maior em 11 anos – além da constante valorização do patrimônio podem ser importantes incentivos para os investidores.

“Estes aspectos devem provocar um aumento significativo de investidores buscando imóveis à venda para colocá-los no processo de locação. Isso deve ajudar a servir a grande quantidade de oferta de clientes”, afirma.

Para se ter uma ideia, hoje, um imóvel residencial com ticket médio de aproximadamente R$ 4 mil leva, aproximadamente, apenas 10 dias para ser locado. Já as propriedades mais caras [com ticket médio acima de R$ 4 mil], a previsibilidade para efetivar uma locação não chega a ultrapassar 30 dias.

“O reaquecimento gradual da economia, aliada ao surgimento de um novo perfil de consumidores – estes com preferência por locação ao invés de aquisição de um imóvel –, colaboraram de forma expressiva para uma intensificação na preferência por locação”, finaliza Tiago.

 

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