Governo reforça campanha do Papai Noel dos Correios

Iniciativa dá presentes a crianças em situação vulnerabilidade

Fonte: Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil - Brasília

Lançamento da 32ª edição da Campanha Papai Noel dos Correios para o apadrinhamento das cartas com pedidos de Natal escritas por crianças de escolas públicas, no edifício-sede dos Correios, em Vila Leopoldina. Por: Rovena Rosa/Agência Brasil
Lançamento da 32ª edição da Campanha Papai Noel dos Correios para o apadrinhamento das cartas com pedidos de Natal escritas por crianças de escolas públicas, no edifício-sede dos Correios, em Vila Leopoldina. Por: Rovena Rosa/Agência Brasil

Começou nesta terça-feira (14) a campanha Papai Noel dos Correios, uma das mais tradicionais mobilizações natalinas do país. Com mais de três décadas de existência, por meio da adoção de cartinhas, a campanha realiza os desejos de crianças em situação de vulnerabilidade social de todo o Brasil. A iniciativa segue até o dia 15 de dezembro.

As cartas escritas por crianças podem ser recolhidas em qualquer agência dos Correios e também pela internet. Quem adota uma cartinha se compromete a adquirir o presente e entregá-lo em pontos de coleta dos Correios, nas próprias agências. A empresa se encarrega de entregar os brinquedos a quem pediu.

Após se reunir com o presidente da estatal, Fabiano Silva, no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu empenho do governo para reforçar a campanha este ano. O objetivo é amplificar a ação, mobilizar o poder público, a sociedade civil e a iniciativa privada para contribuírem. No ano passado, segundo os Correios, foram mais de 260 mil cartas recebidas, mas só cerca de 187 mil foram adotadas.

“Essa campanha dos Correios dialoga com a mensagem que o governo federal pretende transmitir ao povo brasileiro. Chegou a hora de as famílias voltarem a passar o Natal juntas, chegou a hora de a gente virar a página da desavença, da intolerância. E iniciativas como essa dos Correios dialogam com a mensagem que o governo e o presidente Lula querem transmitir para a sociedade”, explicou o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta.

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Edição: Aline Leal

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