O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos autorizou a nomeação de 303 candidatos aprovados para vagas extras no Concurso Público Nacional Unificado (CNU), realizado em 2024.
As autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União desta terça-feira (18), em três portarias que ampliam o número de servidores em órgãos da administração federal.
As nomeações contemplam o Ministério da Agricultura e Pecuária, o Ministério da Saúde, o Ministério da Gestão, a Fundação dos Povos Indígenas e o IBGE.
A Portaria 10.293 libera 15 vagas de nível superior para analistas de infraestrutura, profissionais responsáveis por atuar em áreas como transporte, saneamento, energia, produção mineral e desenvolvimento urbano.
A Portaria 10.294 autoriza 173 vagas de nível intermediário, distribuídas entre três órgãos estratégicos: 60 oportunidades no Ministério da Agricultura e Pecuária, 38 na Fundação dos Povos Indígenas e 75 no IBGE.
Já a Portaria 10.295 libera 115 vagas de nível superior, sendo 60 para o Ministério da Agricultura — com postos de auditores fiscais federais agropecuários e tecnologistas no Inmet — e 55 para tecnologistas no Ministério da Saúde.
Próximos passos
Após a publicação das portarias, caberá aos órgãos realizar as nomeações conforme disponibilidade de vagas e comprovação de orçamento.
O governo destaca que as contratações só avançam com garantia de equilíbrio fiscal e previsão na Lei Orçamentária Anual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Os órgãos também deverão verificar a documentação e o cumprimento dos requisitos pelos aprovados antes de efetivar cada nomeação.
CNU 1: vagas
A primeira edição do CNU ofertou 6.640 vagas em 21 órgãos federais, distribuídas em oito blocos temáticos para níveis médio e superior.
O modelo permitiu que uma única inscrição desse acesso a diferentes cargos dentro do mesmo eixo, ampliando as chances de aprovação.
As provas ocorreram simultaneamente em 228 cidades em agosto de 2024, garantindo aplicação próxima ao local de residência dos candidatos.
A logística reduziu custos de deslocamento, hospedagem e alimentação, tornando o processo mais acessível e democrático.















