Prefeitura de Sinop se compromete em manter o selo UNICEF em 2020

Secretaria já iniciou uma grande ação de cidadania para os adolescentes

Fonte: CenárioMT

JOVENS COM TITULO 1

A Prefeitura de Sinop, por meio das Secretarias de Assistência Social, de Saúde e de Educação, se comprometeu, com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), em continuar neste ano, os trabalhos que incentivam a realização e garantia dos direitos de crianças e adolescentes no município. Sinop está inscrita no Selo UNICEF desde 2013 e, desde então, já gerou resultados importantes em diversas áreas de políticas públicas, incluindo educação, saúde e assistência social.

Segundo o secretário municipal da assistência social, Ademir Debortoli, em janeiro deste ano a pasta já iniciou um trabalho junto ao Tribunal Regional Eleitoral para informar e confeccionar títulos de eleitores para todos os alunos da rede estadual de ensino, com mais de 16 anos (limite de 18 anos), que ainda não possuam o documento e queiram recebê-lo. “Estamos indo até as escolas informar esses jovens sobre a importância do exercício da cidadania e, com um transporte nosso, estamos levando eles até o Tribunal Eleitoral mais próximo para que eles tenham o documento. Já somam 220 alunos contemplados com essa ação. E essa é só mais uma entre os diversos trabalhos que já realizamos anteriormente e os que estaremos colocando em prática nos próximos dias para reduzir a desigualdade e garantir os direitos dos nossos jovens”, relata o gestor.

Secretária municipal de Educação, Esporte e Cultura, Veridiana Paganotti reforça o incentivo à cidadania proporcionado pela ação capitaneada pelo município. “Para tudo que se vá fazer, o jovem precisa apresentar o título de eleitor. Por isso estamos fazendo essa força tarefa para que o jovem tenha sua documentação completa”, lembrando que a ação, além das unidades de ensino estaduais, também deve se estender às particulares.

Ao participar do Selo UNICEF, Sinop e os demais municípios do Semiárido e da Amazônia Legal Brasileira assumem o compromisso de elaborar um diagnóstico da situação da população de 0 a 18 anos e um plano municipal de ações para enfrentar os principais problemas que afetam essa população. Sendo assim, as agendas de políticas públicas pela infância e adolescência se tornam prioridades.

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