Salários de IA quebram recordes no setor da tecnologia

Pesquisadores de inteligência artificial recebem salários que superam conquistas científicas históricas.

Fonte: CenárioMT

Salários de IA quebram recordes no setor da tecnologia

O mercado de tecnologia e inteligência artificial em Silicon Valley está quebrando todos os recordes. Um jovem pesquisador de apenas 24 anos vai ganhar cifras que fazem até os maiores marcos científicos do século XX parecerem modestos. Vamos mergulhar nesse universo de cifras milionárias e entender por que essas ofertas estão mudando tudo.

Matt Deitke, que já cofundou a startup Vercept e liderou o desenvolvimento do sistema multimodal Molmo no Allen Institute for Artificial Intelligence, recebeu uma oferta de US$ 250 milhões da Meta para quatro anos de trabalho — com até US$ 100 milhões só no primeiro ano. A expertise dele em sistemas que combinam imagens, sons e textos é exatamente o tipo de tecnologia que empresas como Meta querem dominar.

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Mas ele não está sozinho: relatos apontam que um outro engenheiro de IA recebeu proposta de US$ 1 bilhão, distribuídos ao longo de vários anos. Esses números astronômicos refletem a corrida por inteligência artificial geral (AGI), máquinas capazes de realizar tarefas intelectuais no nível humano ou superior. Empresas como Meta, Google e OpenAI apostam que quem conquistar essa tecnologia primeiro pode dominar mercados trilionários.

Para colocar em perspectiva, J. Robert Oppenheimer, líder do Projeto Manhattan, recebia cerca de US$ 10 mil por ano em 1943, equivalente a aproximadamente US$ 190 mil hoje — valor similar ao de um engenheiro de software sênior atual. Comparando com Deitke, ele vai ganhar cerca de 327 vezes mais que Oppenheimer enquanto desenvolvia a bomba atômica.

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Até atletas de ponta ficam para trás. Steph Curry, por exemplo, recebeu um contrato de quatro anos US$ 35 milhões menor que o acordo de Deitke com a Meta. Só Cristiano Ronaldo deve ultrapassar essa cifra com US$ 275 milhões em um ano, mas ainda assim, o mercado de IA mostra que a disputa por talento é surreal — e mais lucrativa que a NBA.

O impacto dessas cifras vai além do dinheiro. Elas mostram como a corrida por inteligência artificial está moldando a indústria e redefinindo o valor do talento no século XXI. Fique de olho: o futuro da tecnologia está sendo desenhado agora, e ele é milionário!

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Um criador de conteúdo e entusiasta de jogos e tecnologia, trabalha como redator no CenárioMT, é analista de TI e game designer no tempo livre.