Tragédia em Novo Hamburgo: Homem assassina pai, irmão e policial antes de ser encontrado morto

Fonte: Agência Brasil

Assassino com máscara de palhaço mata comerciante a tiros em Mato Grosso
Assassino com máscara de palhaço mata comerciante a tiros em Mato Grosso Foto por Pixabay

Um homem matou a tiros o pai, o irmão e um policial militar na cidade de Novo Hamburgo (RS), região metropolitana de Porto Alegre, na madrugada desta quarta-feira (23).

Ao todo, dez pessoas ficaram feridas em meio ao tiroteio, incluindo policiais militares, um guarda municipal e civis. Nas primeiras horas da manhã, a Brigada Militar do Rio Grande do Sul entrou na casa onde o atirador estava e encontrou o homem morto.

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“Segundo informações preliminares, um desentendimento familiar teria desencadeado a ocorrência”, informou a brigada militar em seu perfil na rede social X. Pelo Instagram, a corporação confirmou a morte do soldado Everton Kirsch, do 3º Batalhão da Polícia Militar, durante o cerco ao local.

“O militar restou ferido fatalmente durante o cumprimento do dever, arriscando a própria vida pela segurança e proteção do povo gaúcho”.

Entenda

Em coletiva de imprensa, a brigada militar informou que, na noite de terça-feira (22), o pai do atirador entrou em contato com o Disque 190 relatando maus tratos por parte do filho.

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Uma guarnição foi despachada para o endereço e, pouco tempo depois, o atirador iniciou os disparos – contra a própria família e contra os policiais que atendiam a ocorrência.

Outras viaturas foram deslocadas para o local. O atirador permaneceu todo o tempo dentro da residência.

No início da manhã, depois de a brigada militar verificar que o homem estava caído no interior da casa, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) fez uma varredura no local e autorizou o acesso de uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) à residência. Neste momento, a morte do atirador foi constatada.

A brigada militar ainda não confirma a origem do disparo que matou o atirador e aguarda o trabalho de perícia.

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul assumiu o caso e deve investigar, inclusive, a origem do armamento utilizado pelo homem e se ele tinha posse (permissão para adquirir arma de fogo) ou porte (autorização para andar ou utilizar arma de fogo).

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