Cobra perigosa dentro da botina? SUSTO

Fonte: CenarioMT

A cobra jararaca (Bothrops leucurus) é uma das mais peçonhentas, ou seja, venenosas do Brasil e é capaz de fazer perfeitas camuflagens em meio a folhas secas para esperar por alguma presa
A cobra jararaca (Bothrops leucurus) é uma das mais peçonhentas, ou seja, venenosas do Brasil e é capaz de fazer perfeitas camuflagens em meio a folhas secas para esperar por alguma presa

Um homem, trabalhador rural, por pouco não foi picado por uma cobra perigosa ao calcar a botina para ir para a roça.

Ao pegar a botina, o trabalhador sentiu que havia algo de errado e levou o maior susto ao perceber que a cobra jararaca estava lá dentro. Imagina se ele não estivesse atento? Receberia uma picada fatal, com certeza.

Possivelmente, a cobra que estava na bonita, seria uma jararaca (Bothrops leucurus), sendo uma das mais peçonhentas, ou seja, venenosas do Brasil e é capaz de  fazer perfeitas camuflagens em meio a folhas secas para esperar por alguma presa.

Ou até mesmo procurar um lugar quentinho para se aquecer, como no caso da botina do cidadão.

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De acordo com a galera da página Vidas no Pantanal, perfil do Instagram, é comum aparecer cobras peçonhentas nas fazendas da região do Pantanal Mato-grossense.

Assista ao vídeo

A jararaca

A Jararaca – Bothrops leucurus ou Jararaca-Malha-de-sapo é uma espécie de serpente da família Viperidae. Endêmica do Brasil, pode ser encontrada nos estados de Maranhão, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo.

É a serpente peçonhenta mais comum da Mata Atlântica do Nordeste. Atinge 1,2 m de comprimento em média, mas há registros de até 1,5 m. O desmatamento tem favorecido sua expansão territorial.

jararaca pertence ao gênero Bothrops de serpentes da família Viperidae.

Popularmente, as espécies são denominadas de jararacascotiaras e urutus. São serpentes peçonhentas, encontradas nas Américas Central e do Sul, sendo importantes causadoras de acidentes com animais peçonhentos no Brasil e nos outros países onde se distribuem, com altas taxas de morbidade e mortalidade.

As diferentes espécies apresentam grande variabilidade, principalmente nos padrões de coloração e tamanho, ação da peçonha, dentre outras características. Atualmente, 47 espécies são reconhecidas, mas é consenso dentre os pesquisadores que a taxonomia e sistemática deste grupo está mal resolvida, de modo que novas espécies têm sido descritas, algumas sinonimizadas e entre outros.

Essas serpentes apresentam grande variação em tamanho, as menores espécies não ultrapassando setenta centímetros e as maiores atingindo cerca de dois metros de comprimento.

São serpentes peçonhentas, encontradas nas Américas Central e do Sul, sendo importantes causadoras de acidentes com animais peçonhentos no Brasil e nos outros países onde se distribuem, com altas taxas de morbidade e mortalidade.
São serpentes peçonhentas, encontradas nas Américas Central e do Sul, sendo importantes causadoras de acidentes com animais peçonhentos no Brasil e nos outros países onde se distribuem, com altas taxas de morbidade e mortalidade. Foto: Parque Estadual Serra do Mar.

O arranjo das escamas no topo da cabeça é extremamente variável; o número de escamas interorbitais pode variar de três a catorze. Usualmente, estão presentes entre sete e nove escamas supralabiais e entre nove e onze sublabiais.

Existem entre 21-29 escamas dorsais, 139-240 ventrais e 30-86 subcaudais, que são, geralmente, divididas. Variações nos números de escamas dentro da mesma espécie são muito frequentes.

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