Um jovem de Várzea Grande, identificado como Alexsander Monteiro de Almeida, morreu na megaoperação da polícia nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, após usar documento falso.
Um dos suspeitos mortos na megaoperação policial realizada no Complexo da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, foi identificado como Alexsander Monteiro de Almeida, de 22 anos, natural de Várzea Grande (MT). Inicialmente, ele havia sido registrado como Rafael de Moraes Silva, utilizando um documento falso para ocultar sua identidade.
A confirmação do nome verdadeiro foi feita pela Polícia Civil de Mato Grosso, após troca de informações com a polícia do Rio de Janeiro. O suspeito possuía antecedentes criminais e era investigado por estelionato, além de responder a outros inquéritos policiais.
Megaoperação e identificação

A ação policial, ocorrida em 29 de outubro de 2025, tinha como objetivo combater o crime organizado nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Ao todo, 117 pessoas foram mortas, e até o dia 30, 109 já haviam sido identificadas, incluindo Alexsander, ainda registrado sob o nome falso.
Imagens de drone mostram os corpos sendo levados a uma praça no Complexo da Penha, em um esforço para agilizar a identificação e documentação das vítimas.
Documentos falsos e cooperação entre estados
O uso de documentos falsos entre suspeitos evidencia a dificuldade enfrentada pelas autoridades para identificar criminosos em operações de grande escala. A cooperação entre as polícias estaduais foi essencial para confirmar a verdadeira identidade do jovem e esclarecer a confusão inicial causada pelo registro falso.



















