A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) confirmou que a morte de Solange Aparecida Sobrinho, encontrada seminua nas dependências da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ocorreu por estrangulamento – asfixia mecânica provocada por compressão do pescoço.
De acordo com o laudo necroscópico, a causa da morte foi inequívoca: asfixia por compressão cervical, mecanismo comum em casos de estrangulamento. As circunstâncias do crime ainda são investigadas pelas autoridades policiais.
Histórico
A vítima, que tinha histórico de problemas mentais, foi localizada seminua em uma área isolada da UFMT.O corpo de Solange aguardava remoção quando agentes da Politec realizaram os primeiros procedimentos para preservar vestígios de autoria.
Próximas etapas envolvem exames complementares, como análise de vestígios biológicos, digitais e possíveis sinais de violência sexual ou contenção física.
A investigação está sendo conduzida em parceria entre a Politec e a Polícia Civil. O avanço das apurações irá depender de cruzamento de provas periciais, imagens de câmeras, impressões digitais e eventual identificação de testemunhas ou suspeitos.
A partir de agora, os autos serão encaminhados à unidade especializada para que seja formalizado o inquérito policial, visando apontar autoria e motivações. A sociedade aguarda respostas sobre um caso que chocou a comunidade universitária e reabre debate sobre segurança e controle em áreas públicas da UFMT.
