Polícia Civil lamenta morte de investigador por infarto fulminante em Mato Grosso

Fonte: CENÁRIOMT

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A Polícia Civil lamenta profundamente a morte do investigador de polícia, Ademilson Evangelista da Silva, conhecido como “Fumaça”, que estava lotado na 2ª Delegacia de Polícia do Carumbé e dedicou mais de 19 anos de sua vida à instituição. O corpo do policial, vítima de infarto fulminante, foi encontrado no início da noite de quarta-feira (16.09), em sua residência, em um condomínio no bairro Lixeira, em Cuiabá.

Familiares do policial foram até a residência, após estranharem o fato de ele não ter ido tomar café da manhã na casa dos pais (que fazia parte da sua rotina diária), não atender ligações ou responder mensagens. Eles foram até a casa do policial, onde encontraram o carro na garagem e o ar-condicionado ligado.

Ao entrarem no apartamento, os colegas de trabalho e familiares da vítima encontraram o policial deitado na cama, já sem vida. A equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionada e constatou a morte natural, sem indícios de violência. O policial sofria de pressão alta, fazia uso de medicamentos e estava praticando muitos exercícios para perda de peso.

O velório do investigador será realizado na residência da mãe dele, no bairro Lixeira, na Capital.

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O investigador de polícia ingressou na instituição há 19 anos, passando por diversas unidades, e era muito querido por amigos e colegas com os quais trabalhou. Em homenagem em rede social, o delegado titular da 2ª Delegacia de Polícia, Jefferson Dias, prestou homenagem ao colega de profissão.

“Nosso melhor muito obrigado! A 2ª DP está em luto com a passagem do nosso amigo Fumaça para o céu, policial íntegro que combateu o bom combate, foi fiel, filho, irmão, tio, pai, avô, tão jovem se foi, Senhor Jesus nos acolhe nesse momento de dor”, escreveu.

O delegado-geral Mário Dermeval Aravechia de Resende lamentou a morte do investigador, ressaltando que este é um momento muito triste uma vez que o policial era muito querido por onde passou. “Uma morte inesperada de um profissional que dedicou a sua vida ao trabalho na Polícia Civil e que agora deixa um grande vazio à instituição e aos seus familiares”.