MT terá R$ 2 bilhões em recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste para recuperação do Pantanal e fortalecimento da economia

Conselho da Sudeco aprovou R$1,9 bilhão para FCO Rural e Empresarial e R$ 180 milhões para recuperação do Pantanal

Fonte: CenárioMT

Foto: CenárioMT/Orlando Albuquerque

O Conselho Deliberativo do Desenvolvimento do Centro Oeste (Condel), da Superintendência do Centro-Oeste (Sudeco), aprovou nesta segunda-feira (07.12) recurso de R$ 1,9 milhão para Mato Grosso por meio do Fundo Constitucional do Centro Oeste (FCO), distribuídos entre Empresarial e Rural.

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O governador Mauro Mendes participou da reunião online e disse que, apesar de 2020 ser um ano de muitos desafios, é importante debater a aplicação de um fundo em um momento extremamente relevante. “Queremos que o Brasil reencontre o caminho do crescimento e a aplicação correta, rápida e séria e muito importante. O tempo urge e precisamos fazer com que estes recursos gerem investimentos e empregos por toda a região Centro Oeste”, afirmou.

Os projetos para recuperação econômica do Pantanal, tanto em Mato Grosso como em Mato Grosso do Sul, também terão recursos do FCO com a aprovação de R$ 180 milhões.

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“Os recursos do FCO são muito importantes para os empresários mato-grossenses que querem investir no Estado. Os pecuaristas do Pantanal, neste ano em particular, precisaram muito destes valores. Em 2020, já conseguimos a disponibilização de R$ 160 milhões e, para o próximo ano, mais este montante expressivo”, diz César Miranda, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso.

Os recursos do FCO são acessíveis aos mais diversos tipos e tamanhos de empreendimentos, por isso, o fundo tem condições diferentes do mercado tradicional, tais como taxas de juros diferenciadas, limites financiáveis e prazos de pagamento e de carência.

As operações abaixo de R$ 1 milhão podem ser feitas pelos interessados diretamente nas instituições financeiras autorizadas a operar os recursos do FCO (Banco do Brasil, Sicredi e Sicoob). As operações acima de R$ 1 milhão devem passar pela aprovação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico (Codem), presidido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico.

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