O jovem cantor Thiago Valim, de Lucas do Rio Verde, foi o grande vencedor da categoria infantojuvenil do Festival da Canção de Campo Verde (Fescan 2025), na modalidade estilo livre. Com uma interpretação marcante da clássica canção “Exagerado”, Thiago conquistou o público e o corpo de jurados, garantindo o primeiro lugar em uma das categorias mais concorridas do evento.
O Fescan é realizado pela Prefeitura de Campo Verde, por meio da Secretaria de Cultura e Juventude, com apoio da Secretaria de Estado de Cultura, Esportes e Lazer e da Câmara Municipal. Em 2025, o festival chegou à sua 29ª edição, reunindo talentos de diversas cidades mato-grossenses e até de outros estados. A competição foi realizada entre os dias 3 e 7 de junho, com disputas em oito categorias.
A categoria infantojuvenil – estilo livre – foi uma das primeiras a ter os resultados divulgados, com a premiação realizada na quinta-feira (5), devido ao retorno antecipado de alguns candidatos para suas cidades de origem. Além de Thiago, outros quatro jovens talentos subiram ao pódio: Marcela Feitoza (Campo Verde), Ana Biazi (Rondonópolis), Keren Emanuelle e Hélio Ferreira (ambos de Primavera do Leste). O prêmio “João Bosco”, destinado ao melhor intérprete local da categoria, foi entregue à cantora Isabela Fuzetti.
Com uma trajetória promissora, Thiago Valim reafirma o potencial artístico da juventude de Lucas do Rio Verde e mostra que a cidade segue se destacando em festivais regionais de música. Sua apresentação no Fescan emocionou e encantou a plateia, mostrando maturidade vocal e interpretação apurada.
Além da infantojuvenil, o festival também contou com as categorias Gospel, Infantil e Composição Inédita. A grande final da categoria Gospel será no sábado, 7 de junho. Outros destaques do festival incluíram intérpretes como Cris Chaves, de Cuiabá, e Maira Carvalho, de Aracaju (SE), na categoria Composição Inédita.
Reconhecido por revelar talentos e valorizar a diversidade musical, o Fescan segue como uma vitrine importante para artistas do Mato Grosso e do Brasil, reafirmando seu papel cultural desde a primeira edição, em 1995.
