Governador de Mato Grosso: “Terminar esses seis grandes hospitais vai ser um avanço gigantesco”

Mauro Mendes destacou volume de obras iniciadas e planejadas para entregar nos próximos anos

Fonte: CenárioMT

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Governador Mauro Mendes - Foto por: Assessoria

A entrega dos seis novos hospitais que estão em construção em Mato Grosso, de acordo com o governador Mauro Mendes, vai representar “um avanço gigantesco na Saúde”.

Em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, nesta segunda-feira (03.10), o gestor destacou que essas são obras prioritárias para conclusão neste segundo mandato. Mauro foi reeleito no domingo, com 68,45% dos votos.

Estão sendo construídos os hospitais Julio Muller e Central, em Cuiabá, e quatro grandes regionais no interior: nas cidades de Confresa, Alta Floresta, Juína e Tangará da Serra.

“Temos seis grandes hospitais para terminar. Se terminarmos e vamos terminar, já vai ser um avanço gigantesco na Saúde. Tínhamos pouco mais de 500 leitos administrados pelo Estado e agora temos mais de 1 mil. E com esses hospitais vamos dobrar de novo, para mais de 2 mil leitos. Então seria algo extraordinário do ponto de vista da Saúde Pública”, afirmou.

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Os investimentos que o Estado está fazendo para tornar Mato Grosso mais atrativo para o Turismo também foram citados por Mauro Mendes.

“Aqui em Cuiabá teremos o Parque Novo Mato Grosso, estamos com as orlas de Santo Antônio de Leverger, Barão de Melgaço, Luciara, São Félix do Araguaia, Cáceres, ou seja, tem muita coisa iniciada. Aqui em Nobres, estamos terminando os projetos para transformar aquela região em grande potencial turístico, porque hoje não tem a mínima infraestrutura”, pontuou.

Além disso, o governador também falou da solução dada para a concessão da BR-163, que passará a ser administrada pelo Estado para que, de uma vez por todas, ocorra a duplicação e os devidos investimentos, melhorando a logística e evitando as centenas de mortes que ocorrem ano a ano.

“Assumir a BR-163 ainda depende da negociação com a Caixa Econômica e o Banco do Brasil. Isso vai nos demandar muita energia, mas vai ser muito bom para Mato Grosso”, concluiu.