Levantamento das paredes frontais avança e nova Vila Cuiabana começa a ganhar forma

O processo é coordenado pela Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb)

Fonte: CenarioMT

Davi Valle

A Prefeitura de Cuiabá segue avançando com o trabalho de restauração da Vila Cuiabana, localizada na Orla do Porto. Quem passa pelo local já consegue observar a nova estrutura ganhando forma, por meio do levantamento das paredes frontais. O processo é coordenado pela Empresa Cuiabana de Zeladoria e Serviços Urbanos (Limpurb) e tem previsão de ser concluído ainda neste primeiro semestre de 2021.

A construção da nova Vila Cuiabana já passou pelas etapas de limpeza do espaço, cercamento com tapumes, visando garantir a segurança dos trabalhadores e pedestres, e instalação dos pilares de sustentação e vigas transversais. Após o fim do levantamento das paredes de alvenaria, a obra entrará na fase artística-arquitetônica, mantendo as características originais da cenografia.

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Neste momento, as equipes atuam em duas frentes diferentes, sendo uma no assentamento dos tijolos e outra no reboco das paredes. “É mais uma obra de qualidade que, em breve, vamos entregar à população, como é marca da gestão Emanuel Pinheiro. A estrutura será devolvida com sua característica original e voltará a ser mais um cartão postal da nossa cidade”, explica o diretor-presidente da Limpurb, Vanderlúcio Rodrigues.

Orçada em R$ 1.151.791,16, a restauração foi determinada pelo prefeito Emanuel Pinheiro após a constatação de problemas na antiga estrutura. Entregue em 2016, a Vila Cuiabana teve como base de construção madeira de compensado que, por conta da fragilidade do material, se deteriorou com o passar do tempo. Agora, o Município trabalha para que a população possa usufruir de uma obra definitiva, feita em alvenaria.

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“Recebemos a Vila Cuiabana em 2017 já com uma série de problemas causados pelo uso de um material que não oferece a resistência adequada para esse tipo de obra. Por muitas vezes, tentamos resolver apenas com o serviço de manutenção. Mas, infelizmente, chegou um momento que ficou muito claro a necessidade da reconstrução, pois passou de um cartão postal para algo que oferecia risco aos visitantes”, aponta Vanderlúcio.

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