Dando seguimento a ostensivo trabalho de acompanhamento da BR-163, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) solicitou mais uma audiência com a Agência Nacional de Trânsito e Transporte (ANTT), que foi realizada na tarde desta quarta-feira (8).
“Um encontro muito positivo de diálogo e esclarecimentos, lembrando que a Ordem dos Advogados abraça todas as pautas que beneficiam a sociedade. As questões da BR-163 atingem todo cidadão e toda cidadã que trafega por esta importante rodovia”, ressaltou o diretor tesoureiro da OAB-MT, Max Ferreira Mendes.
Na agenda em que representou a presidente Gisela Cardoso, Mendes destacou a atuação da OAB-MT, ao longo dos últimos cinco anos, desde que foi criada a sua Comissão da BR-163, em um contexto em que a rodovia encontrava-se em situação crítica. “Um trabalho que a gente não cansa de engradecer, pelos resultados já alcançados, resultados demonstrados e a atuação incansável da comissão. Todos reconhecemos os avanços na 163, porém ainda esperamos a concretização do projeto estabelecido em Termo de Ajustamento de Conduta, a ser adaptado dentro de 8 anos”.
O presidente da Comissão da BR-163, Abel Sguarezi, ressaltou que melhorias na sinalização nos trechos em obras de duplicação poderiam reduzir acidentes, portanto são bem-vindas e devem ser adotadas. À ANTT, ele agradeceu pela audiência, preconizou o diálogo constante e colocou a OAB-MT à disposição para seguir contribuindo no processo de otimização da rodovia.
Participaram da reunião, com o diretor Max Ferreira Mendes e o presidente da Comissão da BR-163, Abel Sguarezi, o vice-presidente, Eduardo Marques Chagas, a secretária-geral, Carla Guerra, o secretário-geral adjunto César Roberto Boni, os membros Danusa Oneda, Cristiano Alcides Basso, Ronilson Rondon Barbosa e Lenine Póvoas de Abreu.
Pela ANTT, estiveram presentes o diretor Lucas Asfor Richa Lima, que na reunião reconheceu a importância do acompanhamento da OAB-MT para avanços na BR-163, e sua equipe: Fernando de Freitas Bezerra e Carlos Eduardo Duarte, bem como o procurador federal Rafael Henrique Fortunato.
