O Museu do Ipiranga celebra o feriado de 7 de setembro com o festival Museu em Festa, oferecendo programação gratuita para visitantes. O evento marca o início das comemorações dos 130 anos da instituição e ocupa tanto o museu quanto o Parque da Independência, promovendo ações culturais que destacam a diversidade e a inclusão.
Realizado desde 2017, o Museu em Festa é o maior evento anual da instituição. A programação começa às 9h no Espaço Esplanada, em frente ao museu, com uma apresentação do grupo Sampalhaças, que envolve o público com música, números circenses e coreografias.
O Parque da Independência receberá atrações simultâneas, como a vivência FLORA – A infância em movimento, com brincadeiras inspiradas na natureza para crianças. O público também poderá participar de oficinas de artes visuais, jogos educativos, passeios mediados, espetáculos teatrais e intervenções culturais distribuídas ao redor do museu. As atividades externas são abertas ao público, sem necessidade de ingresso.
Em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), serão oferecidas oficinas de desenho e pintura, caminhadas de observação de aves, aula aberta de Vogue e intervenções literárias e circenses no parque.
Visitação às exposições e ao Espaço 130 anos
O museu terá horário estendido das 9h às 18h, com última entrada às 17h. Os visitantes poderão conferir as exposições Uma História do Brasil, Passados Imaginados e Para Entender o Museu. Os ingressos serão distribuídos gratuitamente a partir das 9h, na entrada.
Das 9h às 17h, haverá mediação nas exposições Para Entender o Museu e Uma História do Brasil, com destaque para a obra Independência ou Morte!. Para pessoas surdas, a mediação será feita por educadora bilíngue em horários específicos.
O Espaço 130 anos, localizado no Jardim Francês, exibirá em primeira mão os dois primeiros episódios da minissérie Museu do Ipiranga 130 anos: Histórias para Pensar o Presente, dirigida por Marcelo Machado, reunindo convidados como Preta Rara e Marcelo Tas.
A programação inclui o show Acesso, de Amanda Mittz, que integra acessibilidade à música, utilizando audiodescrição e Libras Dance, tornando o palco inclusivo para todos.


















