Gripe aviária mata 16 galinhas-d’angola no BioParque do Rio

BioParque do Rio confirma novas mortes de aves por gripe aviária e isola área afetada para conter contágio.

Fonte: CenárioMT

Espaço Savana Africana, no Bioparque do Rio. O espaço é cortado por um rio de 250 metros de extensão e uma passarela suspensa.
Gripe aviária mata 16 galinhas-d’angola no BioParque do Rio - Foto: Beth Santos/Secretaria da PR

O BioParque do Rio confirmou a morte de 16 galinhas-d’angola e dois pavões na área da Savana Africana, após a detecção do vírus H5N1, causador da gripe aviária. A informação foi divulgada por meio de nota oficial do parque.

Como medida de biossegurança, a área foi interditada por 14 dias. Segundo o comunicado, o monitoramento contínuo está sendo realizado por uma equipe técnica, com o apoio de autoridades sanitárias.

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As demais áreas do parque continuam abertas ao público, com protocolos de segurança reforçados. A suspensão temporária das visitações na área afetada foi uma medida preventiva para avaliação de riscos.

A equipe técnica, composta por médicos-veterinários, biólogos e zootecnistas, mantém vigilância permanente sobre os animais, buscando sinais clínicos precoces da doença.

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Casos de transmissão do H5N1 para humanos são considerados raros, mas, caso algum funcionário apresente sintomas respiratórios durante o período de observação, será iniciado um protocolo de caso suspeito, com orientação para isolamento domiciliar.

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Gabriela Cordeiro Revirth, independente jornalista e escritora, é uma pesquisadora apaixonada de astrologia, filmes, curiosidades. Ela escreve diariamente para o Portal de Notícias CenárioMT para partilhar as suas descobertas e orientar outras pessoas sobre esses assuntos. A autora está sempre à procura de novas descobertas para se manter atualizada.