Em uma propriedade rural de Mato Grosso, um momento inusitado e tranquilo chamou a atenção: uma jiboia foi flagrada entrelaçada na cerca de arame, tomando sol como quem está de férias no interior. Longe de qualquer ameaça, o réptil apenas buscava um lugar quentinho para esquentar o corpo – e acabou virando o centro das atenções.
Essas cenas, apesar de curiosas para muitos, são mais comuns do que se imagina. As jiboias, assim como outros répteis, são ectotérmicas – ou seja, não produzem calor corporal como os mamíferos. Elas precisam da temperatura do ambiente para se aquecer e manter suas funções vitais. E onde tem sol, tem jiboia feliz!
Jiboia Zen: cobra é flagrada “relaxando” ao sol em cerca de fazenda
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À noite, é comum encontrá-las esticadas em estradas ou acostadas: elas aproveitam o calor armazenado no asfalto para manter o corpo aquecido. E não se preocupe, apesar do tamanho imponente, a jiboia não é venenosa e dificilmente oferece risco a humanos. Aliás, ela é uma grande aliada no controle de pequenos roedores.
Então, se você se deparar com uma cena como essa – uma cobra “bronzeando-se” na cerca ou no asfalto – admire de longe e, se necessário, acione os órgãos ambientais. Afinal, cada animal tem seu papel na natureza e merece um espacinho ao sol, literalmente.
