Hoje (13) é comemorado o Dia Mundial da Sepse. Neste ano, mais uma vez a data é objeto de ações de entidades da área de saúde para chamar a atenção da população para a doença e divulgar informações visando conscientizar os cidadãos sobre as medidas necessárias para garantir a prevenção.
A iniciativa é promovida por diversas entidades envolvidas na pesquisa e discussão sobre o tema, como o Instituto Latino-americano de Sepse, o Conselho Federal de Medicina e a Sociedade Brasileira de Infectologia.
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Sepse é o nome técnico para infecção generalizada. Isso ocorre quando o corpo não responde a uma infecção em um órgão e ela se espalha, podendo levar à morte. Ela pode ser causada por diversos agentes, como parasitas, fungos, bactérias, vírus ou protozoários.
A sepse mata por ano 240 mil pessoas no Brasil. Qualquer pessoa pode contrair, mas o risco é maior em bebês prematuros, idosos acima de 65 anos, com doenças como câncer, insuficiência cardíaca e diabetes.
Essa complicação também ocorre em pacientes em hospitais sendo medicados com antibióticos ou com cateteres ou sondas. O diagnóstico da doença consiste no mapeamento de eventuais infecções no corpo do paciente.
O tratamento é feito mediante aplicação de antibióticos. Caso haja complicação outros métodos podem ser empregados, como aparelho de respiração se a infecção gerar dificuldade respiratória.
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A prevenção envolve a manutenção da vacinação de crianças, higienização das mãos e protocolos de cuidados nos hospitais para evitar a contaminação de equipamentos e insumos que possam levar à infecção.
Mais informações sobre a doença e as ações de prevenção e combate a ela podem ser obtidas no site criado pelo Instituto Latino-americano de Sepse com números, documentos e depoimentos de pessoas.
Edição: Nélio de Andrade
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