Se o Brasil é muito lembrado pelo samba e futebol, a gastronomia do país não fica muito para trás. A tradicional feijoada é conhecida mundialmente, assim como a cachaça e o café, historicamente ligados à cultura nacional.
“Existia todo um esforço brasileiro para colocar a cachaça no mercado internacional”, ressalta Onnig. “O guaraná também tem um esforço enorme para isso, o café é outro conhecido por trazer essa imagem brasileira histórica”.
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Diferentemente de outras formas diplomáticas, a gastronomia não pode parar guerras por si só, mas o professor de Facamp aposta que pode facilitar as negociações entre governos.
“A comida ganha as pessoas rapidamente em uma mesa de negociações. Acho que os países fazem isso indiretamente quanto têm uma reunião importante, serve um prato bom, todo mundo fica mais feliz, talvez aí facilite as negociações”, conclui Onnig.
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