Ipem-MT orienta sobre segurança em botijões de gás e seus acessórios

As mangueiras, de acordo com o presidente Bento Bezerra, devem ser trocadas a cada 5 anos, assim como as válvulas.

Fonte: CenárioMT

2020 08 06 11:56:45
- Foto por: Foto: Foguinho/Imprensa SMetal

De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria de alimentação Fora do Lar Galunion em parceria com o Instituto Qualibest, mais de 90% dos brasileiros estão preferindo fazer suas próprias refeições. Entre as razões, está a preocupação com a segurança alimentar diante do avanço da Covid – 19.

Em Mato Grosso, segundo o Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás de Mato Grosso (Sinergás), a procura pelo gás de cozinha aumentou 30%. Por isto, o Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) listou dicas importantes para evitar acidentes domésticos neste período.

Para o presidente do Ipem – MT, Bento Bezerra, uma das preocupações que se deve ter é com o regulador de baixa pressão, também conhecido como válvula. “É importante que ela seja trocada de cinco em cinco anos, para evitar acidentes”, ressaltou.

O mesmo deve acontecer com a mangueira, ação que não é frequente pelo desconhecimento da população. “Assim como a válvula, a mangueira tem uma duração de cinco anos e devem ser trocadas após este período. Elas devem ser de PVC e não podem ter emendas”, disse Bento. “O recomendável é que ela seja de 85 a 125 centímetros, pois se ela for mais comprida pode dar a volta no fogão e, com o passar do tempo, derreter e ausar acidentes”, completou.

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Os preços da válvula, em buscas de sites da internet, podem variar de R$ 20 até R$ 50, enquanto a mangueira de R$ 30 a R$ 100. No entanto, é importante que o consumidor fique atento ao local onde está comprando e verifique o prazo de validade e se tem o selo do Inmetro.

É preciso atentar também ao estado do botijão de gás, que não pode estar amassado, enferrujado ou apresentando qualquer dano para evitar o vazamento do gás. Além disto, o consumidor deve presentar atenção com relação ao lacre do produto. “Se o lacre estiver violado, é possível que o botijão já tenha sido usado”, conclui Bento.

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