A Corregedoria Regional da Justiça Federal da 1ª Região (Coger/TRF1) deu início, na última segunda-feira (5), a uma inspeção geral na Seção Judiciária de Mato Grosso (SJMT). Os trabalhos de fiscalização, que se estenderão até sexta-feira (9), serão conduzidos por uma equipe liderada pelo corregedor regional, desembargador federal Ney Bello. A solenidade de abertura do evento foi realizada virtualmente.
Diversas autoridades da Justiça Federal participaram da abertura, incluindo a diretora do foro da SJMT, juíza federal Juliana Maria da Paixão Araújo, outros desembargadores federais e juízes federais que atuam em diferentes áreas da corregedoria.
A diretora do foro da SJMT destacou a importância da inspeção como um momento de aprendizado e de reforço do compromisso institucional com a excelência, a transparência e a eficiência dos serviços judiciários. Ela ressaltou que a correição é uma oportunidade para reflexão, ajustes e reconhecimento do trabalho dos magistrados, servidores e colaboradores.
Outros magistrados presentes também expressaram a importância da aproximação da Corregedoria com as seções judiciárias para aprimorar os serviços prestados à população. Um dos desembargadores federais compartilhou sua ligação com a SJMT, onde iniciou sua carreira, e manifestou sua intenção de contribuir para a melhoria dos trabalhos e conhecer as necessidades locais.
O corregedor regional enfatizou a dedicação dos servidores e colaboradores da Justiça Federal em Mato Grosso, atribuindo a eles a qualidade dos serviços prestados. Ele explicou que o objetivo da inspeção é identificar problemas, construir soluções e trabalhar em conjunto para oferecer um serviço ainda melhor à sociedade.
O corregedor também detalhou a atuação da Corregedoria em sua gestão, com foco no trabalho da Coordenadoria de análise, Reformulação e Adequação das unidades de jurisdição. Ele explicou a necessidade de adaptar os serviços judiciais às mudanças da sociedade e às novas demandas, buscando uma maior proximidade entre o Tribunal e as seções judiciárias. Para isso, diversas medidas podem ser implementadas, como a redistribuição de servidores entre as varas e a modificação de aspectos da jurisdição, o que exige uma nova forma de pensar e agir por parte da Corregedoria e do Tribunal.