Investir em renda variável tem se tornado uma opção cada vez mais buscada por brasileiros que desejam melhorar seus rendimentos e fugir da baixa rentabilidade da poupança. Apesar de oferecer maiores possibilidades de lucro, esse tipo de investimento exige planejamento, conhecimento e tolerância ao risco.
Ao investir em renda variável, o investidor aplica o dinheiro em ativos cujo retorno não é fixo nem garantido. Isso inclui ações de empresas, fundos imobiliários, ETFs e commodities, como ouro ou petróleo.
O lucro depende do desempenho do mercado — o que pode significar ganhos expressivos em um período de alta, mas também perdas em momentos de instabilidade.
Por que investir em renda variável

Mesmo com os riscos, investir em renda variável pode ser vantajoso no longo prazo. Historicamente, esse tipo de investimento supera a rentabilidade da renda fixa, especialmente quando o investidor mantém uma estratégia consistente e diversificada.
Além disso, a renda variável permite participar do crescimento de empresas, receber dividendos e aproveitar momentos de valorização do mercado.
Como começar a investir em renda variável
Para quem está começando, a dica é entender o próprio perfil de investidor — se é conservador, moderado ou arrojado — e não aplicar todo o dinheiro em um único ativo.
É importante também acompanhar notícias econômicas, buscar educação financeira e, se possível, consultar um especialista antes de realizar as primeiras operações.
Plataformas digitais, como corretoras de investimento, oferecem acesso fácil a diversas opções de renda variável, com valores iniciais acessíveis.
Cuidados ao investir em renda variável
Antes de investir, o ideal é montar uma reserva de emergência em aplicações de renda fixa, como Tesouro Direto ou CDBs, para lidar com imprevistos.
Além disso, é fundamental manter a disciplina, evitar decisões impulsivas e diversificar a carteira, equilibrando ativos de risco e segurança.