Sefaz apresenta sistema de gestão financeira de obras desenvolvido pela MTI

Desenvolvido pela MTI, o módulo Fiplan GFO começou a funcionar em janeiro/2019, quando sua utilização passou a ser obrigatória aos órgãos e entidades da Administração Estadual Direta e Indireta

Fonte: Redação CenárioMT

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Técnicos da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) apresentaram aos auditores da Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) o recém-desenvolvido sistema corporativo de gestão orçamentária e financeira de obras, o qual é interligado ao Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do governo de Mato Grosso (Fiplan).

Desenvolvido pela Empresa Mato-grossense de Tecnologia da Informação (MTI), o módulo  começou a funcionar em janeiro/2019, quando sua utilização passou a ser obrigatória aos órgãos e entidades da Administração Estadual Direta e Indireta para o registro dos dados relativos as obras públicas, inclusive aquelas que se encontrem paralisadas ou não iniciadas, mesmo que não possuam previsão de reinício ou de início.

“A ferramenta foi desenvolvida para auxiliar o Tesouro Estadual (Sefaz) e as unidades orçamentárias no gerenciamento da parte financeira das obras e dos serviços de engenharia contratados, já que o Fiplan tinha limitações para gerar informações gerenciais do planejamento ao desembolso financeiro, do início ao fim das obras”, explicou o servidor Jorge Luis Feitosa, da Coordenadoria de Gestão Financeira de Obras da Sefaz.

Denominado de Fiplan GFO, o sistema permite a inserção, manutenção e atualização de Planos Financeiros; a inserção de medições ou de outras despesas relacionadas à execução ou fiscalização de obras e serviços de engenharia; a vinculação de empenhos ao Plano Financeiro; a geração de relatórios operacionais e gerenciais específicos.

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A apresentação foi solicitada pela CGE para que os auditores conheçam as regras de negócio e as funcionalidades da ferramenta. Um dos objetivos é possibilitar que os auditores emitam eventuais orientações técnicas de ajustes necessários à melhoria do sistema, bem como possam esclarecer dúvidas dos órgãos acerca dos critérios utilizados para registro das obras na ferramenta

“O outro objetivo é que os auditores conheçam o sistema para utilizá-lo no monitoramento das obras públicas”, destacou o secretário-adjunto de Controle Preventivo e Auditoria da CGE, José Alves Pereira Filho.

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